quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Na Luz da Verdade

Enteais-pág.02


Keléu já sabia do aumalento que tinha rondado a biblioteca e quando Helena retirou-se convocou o conselho guardião (era formado pelos grandes mestres de toda Catiende, e tinha Bortolon como seu grande líder) para uma reunião extraordinária.
            A casa anelar era o lugar onde o conselho se reunia para orar, trocar informações e tomar decisões importantes sobre o bom andamento da comunidade em Nagib. A reunião começa e todos sentam-se na mesa anelar, onde todos que eram aceitos no conselho tinham que fazer um juramento de devoção, humildade e dedicação a obra do senhor.
-Bortolon: Irmãos... estamos aqui para avaliar um fato que pode desencadear acontecimentos que a muito tempo nossa ordem de conselheiros temem. Todos já devem saber do aumalento que andou por nossa cidade, e agora a pouco nosso irmão Keléu nos trouxe o livro do grande mistério. Por favor irmão continue.
-Keléu: sabemos muito bem toda esta história, porém antigos sábios defendiam que neste livro estava o segredo para o poder sobre todos os povos de Haalia, eles acreditavam que neste livro estava escondido o grande mistério de um grande poder. Por isso, sabemos o motivo do apelido deste livro. Durante muito tempo tratamos isso como uma simples lenda, porém vejam ( Keléu mostra a parte que está faltando do livro ), parece que alguém acredita seriamente que esta lenda seja verdadeira.
            Neste momento começa uma série de conversas paralelas entre os membros do conselho, todos espantados com o acontecimento, pois já se passara mais de 200 anos, deste a útima guerra em Haalia, e todos temiam a volta do terror de uma guerra.
- Bortolon: irmãos vamos falar em conjunto, trocar idéias e decidir nossas ações daqui para frente.
- Alfred: senhores penso que devemos convocar a elite dos guerreiros e juntamente com nossos representantes levar esta notícia ao nosso grande rei, e juntos decidirmos as providências a serem tomadas.
_ Bortolon: alguém tem outra idéia? ( silêncio ), sendo assim, vamos mandar um mensageiro a terra dos guerreiros.
            Os guerreiros protetores viviam em Ciara, cidade fronteiriça a Nagib, Ciara era o centro dos melhores guerreiros de toda a Catiende, a cidade estava assentada sobre uma bela planície, de vegetação herbácea com formações arbustivas,e um belo rio passava bem próximo a área urbana, cheio de cachoeiras e grandes belezas naturais. O centro de Ciara era majestoso e tinha uma estátua de Jáfete, o grande guerreiro que venceu a batalha em Narry, enfrentando o chefe dos Narryts, a 200 anos atrás. Jáfete foi avô distante dos três guerreiros irmãos.
Jean, Leônidas e Leandro os três guerreiros irmãos e lideres dos guerreiros mais temidos de toda Catiende, treinavam diariamente todo o exército,e com isso também melhoravam suas técnicas. Leandro era o menos habilidoso para o combate, porém era um grande estrategista com poderes excepcionais descobria e percebia coisas que só os sensitivos percebiam, o Leônidas, um guerreiro nato e dotado de habilidades especiais para batalhas, nunca havia perdido uma batalha, porém sempre empatava com seu irmão Jean, que era o líder entre os irmãos, e o grande comandante de toda Ciara. Jean era o mais velho entre os irmãos e também dotado de habilidades excepcionais, se diferenciava do Leônidas por ser, além de guerreiro, um estudioso, com grandes habilidades para estratégia, os dois juntos em campo de batalha eram mortais. Em termos de planejamento, Jean sempre se aconselhava com o Leandro.

Enteais



            Essa história começa em uma época em que os seres humanos tinham um íntimo contato com seres que vivem em um universo paralelo ao nosso, seres que cuidam e zelam por toda a criação divina, estes que atualmente se afastaram da raça humana, aliás, foram os seres humanos que se afastaram dos enteais.
            A cidade de Nagib era o centro dos iniciados, professores e grandes sábios de toda Catiende. Todos os anos estudantes, aprendizes, intelectuais e religiosos visitavam a cidade em busca de aprendizado. Iniciados de todo o país eram enviados a Nagib para aprenderem sobre filosofias, ciências e metafísica relacionada aos enteais. Já por esses tempos existiam seres humanos que tinha se afastado dos seres protetores da natureza.
            Bortolon era o grande mestre dos sábios e vivia para os trabalhos de Deus, acordava sempre cedo, disposto e com grande agradecimento por está servindo e sendo útil aos desígnios de Deus, porém, certa manhã aparece Giles muito preocupado com uma descoberta desesperadora. Giles entra na casa do grande mestre totalmente inquieto.
- Giles: bom dia professor.
- Bortolon: bom dia meu filho, o que lhe traz a minha residência tão cedo?
-Giles: mestre, estava estudando na biblioteca as lições passadas pelo senhor em nossa última aula, quando senti um ser maligno transitar pelos corredores do prédio. Senti uma energia, que acho ser de um aumalento (ser vivo-morto, seguidor de Tares, o rei de Narry, país dos Narryts). O segui para fora do prédio, porém perdi o rastro de sua energia. Achas que posso está enganado? (Giles era um sensitivo e percebia as energias dos seres a sua volta, e não era a toa que estudava com o mestre Bortolon, pois queria estreitar seus laços com os enteais. Outro detalhe sobre os sensitivos, eles dificilmente erravam em suas avaliações.)
- Bortolon: Não acho que esteja enganado, porém me intriga um aumalento por estas bandas, aliás eles e todos os narrytys estão proibidos de entrarem em nosso país, devido ao acordo firmado entre nosso grande rei e Tares. O que será que este ser repugnante está procurando aqui em nossa cidade?
- Giles: Muito estranho isso mestre, o que devemos fazer?
 - Bortolon: devemos alertar a todos, inclusive nossas forças para procurar este ser.
            Sem perda de tempo Bortolon e seu discípulo saíram a alertar a população e os guerreiros protetores sobre o fato ocorrido. Enquanto faziam esse alarde, na biblioteca da cidade uma jovem chamada Helena encontra um livro que estava faltando uma parte, imediatamente Helena leva o referido livro ao administrador da biblioteca. O administrador era um senhor chamado Keléu, e conhecia profundamente grande parte das bibliografias contidas no recinto.
-Helena: senhor encontrei este livro, mas está faltando uma parte, veja.
- Keléu: Hum..., mas este é livro do grande mistério.
- Helena: grande mistério? Como assim? Na sua capa está o título: A história do guerreiro de Sabá. Não entendo.
- Keléu: Um dia você entenderá minha jovem.

sábado, 4 de junho de 2011

Jesus explica as leis de Deus

A vida na Terra continua sendo um grande mistério para muitos seres humanos, mesmo Jesus tendo vindo e nos ensinado a viver de acordo com as leis de Deus,e dito que apenas desta forma conseguiremos a nossa salvação, muitos não o seguem, e muitos outros apenas creem na sabedoria e onipotência de nosso criador, porém não agem de acordo. Muitos dizem: eu creio, vou a missa ou aos cultos evangélicos,e quando saem cometem erros, falam dos outros, julgam os outros e esquecem as palavras de Jesus: antes de ver o cisco no olho dos outros, vejam primeiro a trave do teu olho.
Outra questão a se discutir é o grande enigma: pra onde vamos, de onde viemos? estas questões povoam o imaginário de milhões de seres humanos, e mesmo sabendo que para voltar ao lugar de onde viemos, devemos seguir os passos de Jesus, mesmo assim, a grande maioria que eu conheço não segue. Por exemplo: Na Bíblia está bem claro as seguintes palavras de Jesus: Em verdade vos digo: Se não voltardes a ser como as criancinhas, não podereis entrar no reino dos céus. Analisem estas palavras de Jesus, pois está claro que só entrará no reino do céu quem for igual a uma criança..., agora como é uma criança? ela tem raiva dos outros?, (digo as criancinhas ainda inocentes) ela tem vícios? malícias de sexo, maldade, sentimento de vingança? Não, elas são puras, e nós? entraremos no reino de Deus? Jesus disse: só entrará quem for puro igual as crianças!!!!! analisem e vivam de acordo se quiserem entrar no reino de Deus!!!!!, é muito difícil agir igual a uma criança, eu tento, mas não consigo, por isso este é nosso grande desafio. Analisem seu dia a dia, seu jeito de ser, analise a Bíblia e acordem do sono que os impedem de seguir o que disse Jesus. 

domingo, 29 de maio de 2011

domingo, 6 de fevereiro de 2011

J’ACUSE!!! (Eu acuso!) Tributo ao professor Kássio Vinícius Castro Gomes

« Mon devoir est de parler, je ne veux pas être complice. (Émile Zola)

Meu dever é falar, não quero ser cúmplice.(Émile Zola)

Foi uma tragédia fartamente anunciada. Em milhares de casos,
desrespeito. Em outros tantos, escárnio. Em Belo Horizonte, um
estudante processa a escola e o professor que lhe deu notas baixas,
alegando que teve danos morais ao ter que virar noites estudando para
a prova subsequente. (Notem bem: o alegado “dano moral” do estudante
foi ter que... estudar!)

A coisa não fica apenas por aí. Pelo Brasil afora, ameaças constantes.
Ainda neste ano, uma professora brutalmente espancada por um aluno.
O ápice desta escalada macabra não poderia ser outro.

O professor Kássio Vinícius Castro Gomes pagou com sua vida, com seu
futuro, com o futuro de sua esposa e filhas, com as lágrimas eternas
de sua mãe, pela irresponsabilidade que há muito vem tomando conta dos
ambientes escolares.

Há uma lógica perversa por trás dessa asquerosa escalada. A promoção
do desrespeito aos valores, ao bom senso, às regras de bem viver e à
autoridade foi elevada a método de ensino e imperativo de  convivência
supostamente democrática.

No início, foi o maio de 68, em Paris: gritava-se nas ruas que “era
proibido proibir”. Depois, a geração do “não bate, que traumatiza”. A
coisa continuou: “Não reprove, que atrapalha”. Não dê provas difíceis,
pois “temos que respeitar o perfil dos nossos alunos”. Aliás, “prova
não prova nada”. Deixe o aluno “construir seu conhecimento”. Não vamos
avaliar o aluno. Pensando bem, “é o aluno que vai avaliar o
professor”. Afinal de contas, ele está pagando...

E como a estupidez humana não tem limite, a avacalhação geral
epidêmica, travestida de “novo paradigma” (Irc!), prosseguiu a todo
vapor, em vários setores: “o bandido é vítima da sociedade”, “temos
que mudar ‘tudo isso que está aí’; “mais importante que ter
conhecimento é ser ‘crítico’.”

Claro que a intelectualidade rasa de pedagogos de panfleto e
burocratas carreiristas ganhou um imenso impulso com a mercantilização
desabrida do ensino: agora, o discurso anti-disciplina é anabolizado
pela lógica doentia e desonesta da paparicação ao aluno – cliente...

Estamos criando gerações em que uma parcela considerável de nossos
cidadãos é composta de adultos mimados, despreparados para os
problemas, decepções e desafios da vida, incapazes de lidar com
conflitos e, pior, dotados de uma delirante certeza de que “o mundo
lhes deve algo”.

Um desses jovens, revoltado com suas notas baixas, cravou uma faca com
dezoito centímetros de lâmina, bem no coração de um professor.
Tirou-lhe tudo o que tinha e tudo o que poderia vir a ter, sentir,
amar.

Ao assassino, corretamente , deverão ser concedidos todos os direitos
que a lei prevê: o direito ao tratamento humano, o direito à ampla
defesa, o direito de não ser condenado em pena maior do que a prevista
em lei. Tudo isso, e muito mais, fará parte do devido processo legal,
que se iniciará com a denúncia, a ser apresentada pelo Ministério
Público. A acusação penal ao autor do homicídio covarde virá do
promotor de justiça. Mas, com a licença devida ao célebre texto de
Emile Zola, EU ACUSO tantos outros que estão por trás do cabo da faca:

EU ACUSO a pedagogia ideologizada, que pretende relativizar tudo e
todos, equiparando certo ao errado e vice-versa;

EU ACUSO os pseudo-intelectuais de panfleto, que romantizam a “revolta
dos oprimidos” e justificam a violência por parte daqueles que se
sentem vítimas;

EU ACUSO os burocratas da educação e suas cartilhas do politicamente
correto, que impedem a escola de constar faltas graves no histórico
escolar, mesmo de alunos criminosos, deixando-os livres para tumultuar
e cometer crimes em outras escolas;

EU ACUSO a hipocrisia de exigir professores com mestrado e doutorado,
muitos dos quais, no dia a dia, serão pressionados a dar provas bem
tranqüilas, provas de mentirinha, para “adequar a avaliação ao perfil
dos alunos”;

EU ACUSO os últimos tantos Ministros da Educação, que em nome de
estatísticas hipócritas e interesses privados, permitiram a
proliferação de cursos superiores completamente sem condições,
freqüentados por alunos igualmente sem condições de ali estar;

EU ACUSO a mercantilização cretina do ensino, a venda de diplomas e
títulos sem o mínimo de interesse e de responsabilidade com o conteúdo
e formação dos alunos, bem como de suas futuras missões na sociedade;

EU ACUSO a lógica doentia e hipócrita do aluno-cliente, cada vez menos
exigido e cada vez mais paparicado e enganado, o qual finge que não
sabe que, para a escola que lhe paparica, seu boleto hoje vale muito
mais do que seu sucesso e sua felicidade amanhã;

EU ACUSO a hipocrisia das escolas que jamais reprovam seus alunos, as
quais formam analfabetos funcionais só para maquiar estatísticas do
IDH e dizer ao mundo que o número de alunos com segundo grau completo
cresceu “tantos por cento”;

EU ACUSO os que aplaudem tais escolas e ainda trabalham pela
massificação do ensino superior, sem entender que o aluno que ali
chega deve ter o mínimo de preparo civilizacional, intelectual e
moral, pois estamos chegando ao tempo no qual o aluno “terá direito”
de se tornar médico ou advogado sem sequer saber escrever, tudo para o
desespero de seus futuros clientes-cobaia;

EU ACUSO os que agora falam em promover um “novo paradigma”, uma “nova
cultura de paz”, pois o que se deve promover é a boa e VELHA cultura
da “vergonha na cara”, do respeito às normas, à autoridade e  do
respeito ao ambiente universitário como um ambiente de busca do
conhecimento;

EU ACUSO os  “cabeça – boa” que acham e ensinam que disciplina é
“careta”, que respeito às normas é coisa de velho decrépito;

EU ACUSO os métodos de avaliação de professores, que se tornaram
templos de vendilhões, nos quais votos são comprados e vendidos em
troca de piadinhas, sorrisos e notas fáceis;

EU ACUSO os alunos que protestam contra a impunidade dos políticos,
mas gabam-se de colar nas provas, assim como ACUSO os professores que,
vendo tais alunos colarem, não têm coragem de aplicar a devida
punição;

EU VEEMENTEMENTE ACUSO os diretores e coordenadores que impedem os
professores de punir os alunos que colam, ou pretendem que os
professores sejam “promoters” de seus cursos;

EU ACUSO os diretores e coordenadores que toleram condutas
desrespeitosas de alunos contra professores e funcionários, pois sua
omissão quanto aos pequenos incidentes é diretamente responsável pela
ocorrência dos incidentes maiores;

Uma multidão de filhos tiranos que se tornam alunos-clientes serão
despejados na vida como adultos eternamente infantilizados e
totalmente despreparados, tanto tecnicamente para o exercício da
profissão, quanto pessoalmente para os conflitos, desafios e decepções
do dia a dia.

Ensimesmados em seus delírios de perseguição ou de grandeza, estes
jovens mostram cada vez menos preparo na delicada e essencial arte que
é lidar com aquele ser complexo e imprevisível que podemos chamar de
“o outro”.

A infantilização eterna cria a seguinte e horrenda lógica, hoje na
cabeça de muitas crianças em corpo de adulto: “Se eu tiro nota baixa,
a culpa é do professor. Se não tenho dinheiro, a culpa é do patrão. Se
me drogo, a culpa é dos meus pais. Se furto, roubo, mato, a culpa é do
sistema. Eu, sou apenas uma vítima. Uma eterna vítima. O opressor é
você, que trabalha, paga suas contas em dia e vive sua vida. Minhas
coisas não saíram como eu queria. Estou com muita raiva. Quando eu era
criança, eu batia os pés no chão. Mas agora, fisicamente, eu cresci.
Portanto, você pode ser o próximo.”

Qualquer um de nós pode ser o próximo, por qualquer motivo. Em
qualquer lugar, dentro ou fora das escolas. A facada ignóbil no
professor Kássio dói no peito de todos nós. Que a sua morte não seja
em vão. É hora de repensarmos a educação brasileira e abrirmos mão dos
modismos e invencionices. A melhor “nova cultura de paz” que podemos
adotar nas escolas e universidades é fazermos as pazes com os bons e
velhos conceitos de seriedade, responsabilidade, disciplina e estudo
de verdade.



Igor Pantuzza Wildmann

Advogado – Doutor em Direito. Professor universitário.

sábado, 15 de janeiro de 2011

Toyota pesquisa novos materiais para tornar carros elétricos mais eficientes

Você já deve ter se perguntado sobre o porquê de carros elétricos ainda ficarem restritos, quase que exclusivamente, às feiras de automóveis, expostos como promessa de um futuro que não chega nunca. Um desses porquês está nas baterias feitas de lítio - apesar de eficientes, as baterias ainda estão longe de ser uma alternativa aos combustíveis fósseis realmente competitiva. Mas é claro que há muita gente debruçada sobre o problema.
A Toyota, maior fabricante de carros híbridos do mundo, anunciou que está desenvolvendo uma bateria de magnésio capaz de guardar o dobro da energia das atuais baterias de células de lítio-íon. Pretende ter a tecnologia implementada até 2020.
Enquanto isso, a empresa anunciou a pesquisa em outros materiais como o alumínio e o cálcio como potenciais bases para novas bateriais.
Mas a Toyota não está sozinha nessa briga.
A Nissan e a GM anunciaram no fim de 2010 o lançamento de veículos com baterias de lítio mais eficientes, com possibilidade de uso prolongado e maior autonomia. Para os próximos cinco anos, a Nissan pretende comercializar cerca de 500 mil unidades de veículos completamente movidos a bateria, tornando-se a maior no segmento de carros exclusivamente elétricos.
Em resumo, ainda pode demorar um pouco para vermos veículos totalmente elétricos cruzando longas distâncias nas nossas estradas, mas é bom ver que as montadoras não desistiram desse objetivo.
http://tecnologia.br.msn.com/noticias/artigo.aspx?cp-documentid=27246749
Fonte: Bloomberg